Desemprego
Pelotas teve saldo negativo de emprego em julho
Dados divulgados pelo Observatório Social do Trabalho, da UFPel, indica perda de 121 empregos formais
Infocenter -
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho (MTB) registrou em Pelotas, no mês de julho, 1.659 admissões e 1.780 desligamentos, o que resultou em um saldo negativo de 121 empregos formais celetistas. A análise do setor foi divulgada nesta segunda (21) pelo Observatório Social do Trabalho, ligado ao Instituto de Filosofia, Sociologia e Política da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).
A taxa de variação em relação ao estoque do mês anterior foi, portanto, de - 0,20%. Esse desempenho foi melhor do que o de julho de 2016, quando o saldo, também negativo, foi de - 465 vínculos. Do mesmo modo, esse saldo também foi melhor que o do mês anterior (junho de 2017), quando 367 vínculos formais foram perdidos.
O balanço da movimentação doemprego formal celetista no acumulado do ano de 2017 é negativo em Pelotas. No município observa-se uma perda de 1.067 vínculos formais de emprego e uma taxa de variação de - 1,70%.
Balanço setorial
No mês de julho apenas a agropecuária (+ 21 vínculos) apresentou saldo positivo em Pelotas. Os setores que mais contribuíram para que o saldo fosse negativo foram a construção civil (- 44 vínculos), os serviços (- 33), a indústria de transformação (- 31) e o comércio (- 29).
Em Rio Grande
Na cidade de Rio Grande ocorreram em julho 1.115 admissões e 1.106 desligamentos, resultando em um saldo de nove vínculos formais de emprego (taxa de 0,02% em relação ao mês anterior). Trata-se de um quadro de estabilidade dos níveis de emprego formal e um desempenho melhor que o de julho de 2016, quando o saldo foi de - 303 vínculos formais de emprego e também melhor que o do que junho de 2017, quando foi registrado saldo negativo de 168.
Em Rio Grande os setores que contribuíram para o desempenho positivo foram os serviços (+ 26 vínculos), a indústria de transformação (+ 22) e a agropecuária (+ 15). Já a construção civil (- 29), o comércio (- 26) e os serviços industriais de utilidade pública apresentaram desempenho negativo.
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